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Feliz Dia das Mães!
Todo ano, quando esse dia chega nos perguntamos: até onde vai o amor de uma mãe? Quantas barreiras essas mulheres são capazes de enfrentar para ver seus filhos felizes?
A fim de responder essas perguntas, separamos a história de três mães, que movidas pelo amor que sentiam pelos filhos e pela crença que nutriam na capacidade deles, deixaram sua marca no mundo. Confere aí!
Pauline Einstein
A mãe do renomado físico alemão Albert Einstein provou ainda em vida que a fé de uma mãe em seu filho pode, literalmente, mudar as leis da física. Mas a caminhada até conquistar o reconhecimento foi longa para Albert.
Aos três anos de idade, ele ainda não falava. Na escola, era tido como atrasado mentalmente em relação às outras crianças. Foi quando Pauline se deu conta de que Albert sofria com um transtorno de atenção. Visando auxiliá-lo a superar tal falha, de imediato ela incentivou o filho a iniciar os estudos de música, através do instrumento que se tornou uma paixão para Albert: o violino.
Mesmo com uma resistência inicial do filho, Pauline, que era uma pianista hábil, ajudou-o nos primeiros passos. A superação do problema de falta de foco de Albert, trouxe resultados a longo prazo.
Hoje as descobertas de Albert Einstein são tidas como leis fundamentais da física, e o cientista é reconhecido como um dos responsáveis pela evolução ciência em todo o mundo.
Sonya Carson
Mãe do médico Ben Carson, o pioneiro a realizar uma separação de gêmeos siameses, Sonya Carson derrotou todos aqueles que diziam que ela não conseguiria dar aos filhos as condições básicas para o seu desenvolvimento.
Sonya estudou apenas até a quinta série e se casou com 13 anos. Quando Ben tinha apenas oito anos, a mãe se divorciou e passou a cuidar dele e de seu irmão mais velho sozinha.
No início da vida escolar, Ben Carson era considerado o pior aluno da classe e nutria um temperamento extremamente agressivo. Mesmo assim, Sonya nunca deixou de acreditar no filho. Passou a controlar as horas que ele passava vendo televisão, começou a acompanhá-lo com as tarefas escolares, e, mesmo sem saber ler, exigia que o filho lesse dois livros por semana e fizesse resumos sobre as história para que pudesse comprovar que ele estava, de fato, lendo os livros.
O esforço de Ben e Sonya refletiu na trajetória do médico. Mesmo com todo preconceito sofrido pela família, e sem as condições ditas ideais para desenvolver seus estudos, Ben formou-se neurocirurgião e em 1987 foi o primeiro médico a realizar uma cirurgia de separação de gêmeos siameses no mundo.
A trajetória da família Carson está registrada no filme Mãos Talentosas, disponível na Netflix.
Elizabeth Everest
E quem disse que para ser mãe é preciso necessariamente compartilhar traços do código genético seu filho?
Para Winston Churchill, primeiro-ministro inglês que ajudou a derrotar a Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, por mais de dez anos a figura maternal mais presente na vida do rapaz foi Elizabeth Ann Everest, babá do menino.
Seus pais biológicos, Lorde Randolph Churchill e Jennie Jerome Churchill, sempre tiveram uma vida muito atarefada e não dispunham de muito tempo para os filhos. Assim, em 1875, meses depois do nascimento de Winston, Elizabeth se tornou babá do menino, e assim permaneceu até 1893. Durante todos esses anos ela foi a principal referência para Winston. Acompanhou-o ao longo de toda sua infância, e permaneceu presente como fiel escudeira durante o período de adolescência.
O afeto e admiração de Winston pela babá era evidente. Nas cartas em que a enviada nos períodos que estavam afastados, sempre se despedia dela com “100000 beijos”, muito diferente de como fazia nas cartas destinadas aos pais. Mesmo após a saída de Elizabeth dos serviços de cuidadora do menino, quando ele tinha 17 anos, ela continuou ao lado de Winston, mostrando-se sua amiga mais leal.
Em 1895, quando Elizabeth adoeceu, Winston deixou o quartel onde prestava serviços militares para acompanhar a amiga e permaneceu com ela até seus últimos suspiros.
Transportes Coletivos seguem com o funcionamento interrompido
O decreto que prevê a paralisação do transporte coletivo em todo o estado de Santa Catarina foi renovado pelo governador Carlos Moisés por tempo indeterminado. Mais informações você confere clicando aqui.